terça-feira, 15 de novembro de 2011

CHEVRON BRASIL UPSTREM - INCOMPETÊNCIA E INFORMAÇÕES DE POUCA CREDIBILIDADE


Só muita ingenuidade para acreditar que os vazamentos de óleo em plataformas operadas pela americana CHEVRON sejam obra do acaso. O governo brasileiro está obrigado a investigar de forma profunda como se processam as medidas de segurança e quais são os investimentos efetivos que a petrolífera faz, para trabalhar com o menor risco possível de que ocorram acidentes, e, acontecendo, quais os recursos que ela possui para estancar e corrigi-los. 

A mancha de óleo que começou a aparecer na última quinta-feira só faz crescer, e, exatamente como ocorreu no vazamento do Golfo do México, a empresa minimiza o fato e apresenta informações que vão se mostrando incorretas.

Chevron não controla vazamento de petróleo e ANP aprova plano para fechar poço
Vladimir Platonow
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – A petrolífera Chevron Brasil Upstrem ainda não conseguiu controlar o vazamento de petróleo em um poço operado pela empresa na Bacia de Campos. O poço está situado no Campo de Frade, a 370 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, em uma profundidade de 1,2 mil metros. A Chevron já iniciou os procedimentos para fechar e abandonar o poço.

De acordo com nota divulgada hoje (14/11) pela companhia petrolífera, a mancha de óleo está a 120 quilômetros da costa do município fluminense de Campos e se desloca para alto-mar. Dezoito barcos da companhia e de outras empresas que operam na região estão no local do vazamento, auxiliando no trabalho de contenção, recolhimento e dispersão do óleo, considerado pesado.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgou nota no início da noite informando que aprovou o plano de abandono do poço apresentado pela Chevron. O plano prevê, na primeira etapa, o uso de lama pesada para “matar” o poço. Depois, o poço será cimentado para fechar o vazamento de forma definitiva.

A provável origem do vazamento é um poço de avaliação, fechado na última quarta-feira (9), de forma preventiva. A Chevron calcula que estão vazando para o Oceano Atlântico de 400 a 650 barris por dia. Mas para a ANP, o vazamento é menor, entre 200 e 330 barris diários. A mancha de óleo tem 163 quilômetros quadrados de área, aproximadamente metade da área da Baía de Guanabara.

Edição: Vinicius Doria

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

SENADO APROVA LEI QUE FAVORECE A DESTRUIÇÃO DAS FLORESTAS – QUEREM ACABAR COM O IBAMA.




O Senado do Brasil aprovou na quarta-feira um Projeto de Lei, que caso não seja, no todo ou ao menos em parte vetado pela presidente Dilma Rousseff, vai significar a derrota do trabalho de preservação do Meio Ambiente e o fim do poder de fiscalização e autuação por parte do IBAMA.

Capitaneada pela bancado do atraso, composta por RURALISTAS e defensores do avanço sobre as florestas e sua conseqüente destruição, o projeto vai para a sanção presidencial, com a opinião unânime de técnicos, defensores do meio ambiente e organizações que lutam pela preservação da vida no Planeta, que ele precisa ser vetado.

Em resumo, o objetivo do texto, vergonhosamente defendido e relatado pelo Senador Romero Jucá (PMDB – RR) propõe o fim de fato do IBAMA E LIBERA GERAL as ações ambientalmente condenáveis que serão a partir de sua aprovação, ainda mais difíceis de serem fiscalizadas, embargadas e punidas.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

ECOLOGIA E VIDA - NOSSAS FLORESTAS PRECISAM SER SALVAS

Metade das florestas incendiadas poderia ter sido poupada, estima especialista

Pedro Peduzzi
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Brasil poderia ter poupado metade de suas florestas incendiadas, caso já tivesse regulamentado o uso de retardantes no combate ao fogo. A estimativa é do professor Alexandre Beutling, doutor em comportamento do fogo pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), 94.521 focos de incêndios de pelo menos 30 metros quadrados foram registrados no país, do início do ano até o dia 6 de outubro. “Infelizmente, enquanto não houver essa regulamentação, o Prevfogo, órgão responsável pela prevenção e combate a incêndios florestais no país, não utilizará esse produto”, disse Beutling à Agência Brasil.

“No entanto, esse é um assunto bastante polêmico, já que existe uma corrente que sempre aponta os impactos ambientais negativos que podem ser causados pelo produto, que é aplicado em uma faixa pequena, de apenas 5 a 10 metros de largura. Testes que fizemos mostraram que a aplicação nessa faixa é muito menos impactante do que a ocorrência anual de incêndios nessas áreas”, explica o professor.

Segundo Beutling, a aplicação do retardante, quando feita de forma correta, atua com 50% de eficácia na redução da velocidade de propagação do fogo e na altura das chamas. "Usando isso como referencial de combate, pelo menos metade da área queimada poderia ter sido poupada”, estima Beutling.

“Mas essas são conclusões a partir de estudos preliminares. Para isso ser [cientificamente] comprovado serão necessários ainda testes complementares, feitos a partir de regras definidas pela própria regulamentação”, acrescentou o especialista.

Os retardantes são basicamente constituídos de água, argila e alguns aditivos químicos que mantêm a umidade da água por mais tempo. A aplicação não é feita diretamente nas áreas onde o incêndio já esteja ocorrendo, mas nos arredores, a fim de evitar que o fogo se alastre.

Apesar de ter estudos preliminares, que mostram situações em que o uso do retardante não é prejudicial, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ainda não tem respaldo legal que aponte a instituição como responsável por aprovar o uso desses produtos.

“Os incêndios no Brasil ainda são combatidos com meios que não são os melhores. Precisamos otimizar o combate, com maquinários e aeronaves mais adequados. Um combate aéreo efetivo é, no caso de grandes incêndios, a única forma de possibilitar a aproximação dos combatentes de solo”, destacou.

Beutling avalia que, em todo o mundo, apenas quatro ou cinco empresas – uma delas, brasileira – fabricam esse tipo de produto, seguindo padrões de qualidade razoáveis.

Sócio da única empresa brasileira que fabrica retardantes, José Roberto do Carmo, explica que nos Estados Unidos são gastos anualmente cerca de R$ 1,5 bilhão em combate a incêndios. “Entre 40% e 50% disso são destinados a produtos químicos”, disse ele à Agência Brasil.

Com a regulamentação, é possível que outras empresas do setor químico se interessem pelo negócio. “Cada empresa pode gerar entre 200 e 300 empregos diretos. Se considerarmos os profissionais da área de combate a incêndios, o setor já emprega, no mínimo, 100 mil pessoas”, estima José Roberto.

Edição: Talita Cavalcante

terça-feira, 5 de julho de 2011

RONDÔNIA - HIDRELÉTRICA DE SANTO ANTONIO É VISITADA POR DILMA ROUSSEFF

Dilma visita obra de usina na Amazônia e reafirma compromisso com hidreletricidade

05/07/2011 - Yara Aquino
Repórter da Agência Brasil
 
Brasília – Ao participar hoje (5) de cerimônia na Usina Hidrelétrica Santo Antônio, em Rondônia, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que a obra representa a concretização do projeto estratégico de retomar os investimentos em hidreletricidade no país. Segundo ela, obras do porte de Santo Antônio refletem o ambiente de desenvolvimento com inclusão social que vive o Brasil.

“É um desenvolvimento que está baseado na visão de que temos que gerar empregos e ter uma economia forte e esse processo só será consistente se incluir a população brasileira. Nos últimos tempos, o Brasil cresceu de forma muito desigual e queremos um desenvolvimento diferente. Um desenvolvimento gerando empregos e distribuindo renda”, disse em discurso.


Dilma disse ainda que o desenvolvimento do Brasil é diferente do de outros países em crescimento, inclusive do Brics (acrônimo que representa os emergentes Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). “Somos um dos países onde o crescimento veio acompanhado de uma melhoria significativa na distribuição de renda”.

A presidenta Dilma lamentou a ausência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no evento, pois a construção da usina começou no governo dele, que incentivou investimentos em grandes hidrelétricas na Amazônia.

A cerimônia na Usina Hidrelétrica Santo Antônio marcou o início do desvio do Rio Madeira. Segundo a Santo Antônio Energia, concessionária responsável pelo empreendimento, o desvio vai fazer com que o rio deixe o leito natural e passe pelo vertedouro da barragem, que regulará o nível do reservatório quando a hidrelétrica começar a operar. O desvio deve iniciar o processo de enchimento gradual do lago artificial e o início da construção da quarta casa de força, que será instalada no leito natural do rio.

Com potência instalada de 3,1 mil megawatts, a Santo Antônio começou a ser construída em setembro de 2008 e deve começar a gerar energia em dezembro deste ano.

Edição: Vinicius Doria

sábado, 2 de julho de 2011

Hidrelétrica de Belo Monte - Começa obra na polêmica USINA

Começam as obras no primeiro canteiro da Hidrelétrica de Belo Monte

01/07/2011 - 
Pedro Peduzzi / Repórter da Agência Brasil

Brasília – O consórcio construtor da Usina Hidrelétrica de Belo Monte (CCBM) já começou a instalar o primeiro canteiro de obras no Rio Xingu, no Pará. Como estava previsto, o consórcio aguardava apenas a abertura da primeira janela hidrológica, que é o período com menor incidência de chuvas na região, para começar a obra. Como neste ano o período chuvoso foi um pouco mais extenso, as primeiras movimentações de equipamentos e operários começaram no dia 23 de junho.

Apesar de antecipada à Agência Brasil pelo próprio consórcio, a informação do início das obras de Belo Monte só divulgada formalmente no final da tarde de hoje (1º).

De acordo com o consórcio, a instalação do primeiro canteiro avança em ritmo intenso, com máquinas pesadas e trabalhadores atuando no Sítio Belo Monte, localizado no município de Vitória do Xingu, a aproximadamente 50 quilômetros (km) de Altamira (PA), próximo à Rodovia Transamazônica.

As primeiras ações têm priorizado o desmatamento e a terraplenagem do terreno, próximo ao trecho do Rio Xingu onde serão inataladas as 18 turbinas geradoras da usina. Também serão construídos escritórios, ambulatórios médicos, almoxarifado, oficinas mecânica e de carpintaria, rampas para lavagem de caminhões e máquinas pesadas, refeitório e uma cozinha industrial capaz de preparar mil refeições por dia.

Também estão sendo montados 18 alojamentos climatizados, cada um capaz de abrigar 32 trabalhadores, até que as primeiras construções definitivas sejam construídas. A previsão do CCBM é que os equipamentos mais pesados cheguem ao cais da região já na próxima semana.

Segundo o consórcio, máquinas como tratores de esteira e motoniveladoras só começarão a ser utilizadas na obra após testadas e aprovadas por técnicos, que analisam a eficiência operacional dos equipamentos e, principalmente, se atendem às exigências ambientais relativas à emissão de gases poluentes.

Edição: Vinicius Doria

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sábado, 11 de junho de 2011

PESQUISA MOSTRA QUE BRASILEIRO É CONTRA MUDANÇAS INTRODUZIDAS NO CÓDIGO FLORESTAL.

O Instituto de pesquisa Datafolha ouviu 1.286 pessoas sobre o Código Florestal e as alterações recentemente nele introduzidas por decisão da Câmara dos Deputados. Realizada entre os dias 3 e 7 de junho, a pesquisa foi realizada em todo o país e teve o cuidado de inclui áreas urbanas e rurais, o universo pesquisado foi de pessoas com 16 anos ou mais e com telefone fixo para posterior confirmação da opinião se necessário.

A pesquisa objetivando saber o que a população pensa sobre o projeto do novo Código Florestal foi encomendado por seis ONGs ambientalistas: Os Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, Imaflora, Imazon, , Fundação SOS Mata Atlântica,  WWF-Brasil e Instituto Socioambiental
Entre os entrevistados, 77% avaliam que o Senado deveria parar para ouvir os cientistas antes de votar a questão enquanto 20% querem que o Código seja votado imediatamente para resolver o problema das multas dos produtores que desmataram.
O percentual dos brasileiros que apóiam a decisão da Presidente Dilma de não apoiar anistia para quem desmatou é alto: 79% dos entrevistados.
Um total de 45% diz que devem ser perdoados apenas aqueles que concordarem em repor a vegetação desmatada. A opinião da maioria ESMAGADORA das pessoas ouvidas pela pesquisa (85%) é, de que o País deve priorizar a proteção das florestas.
A pesquisa mostra que o povo brasileiro está atento à questão das MUDANÇAS ALTAMENTE PREJUDICIAIS AO MEIO AMBIENTE  que foram introduzidas no Código Florestal, e não deseja que elas sejam mantidas no Senado.


sexta-feira, 1 de abril de 2011

AS FLORESTAS NATIVAS NÃO PODEM SER DESMATADAS

Novo Código Florestal deve proibir desmatamento em florestas nativas, diz ministra.

01/04/2011 
Lúcia Nórcio / Repórter da Agência Brasil

Curitiba – O projeto do novo Código Florestal busca a sustentabilidade e o desenvolvimento do país, disse hoje (1º) a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Para ela, a agricultura brasileira não será sustentável se não proteger as nascentes dos rios e outros recursos naturais. Em sua visita a Curitiba, onde foi debater com produtores rurais, empresários e parlamentares a proposta de mudança na legislação em tramitação no Congresso Nacional, a ministra adiantou que o governo não permitirá mais desmatamentos em florestas nativas.

“Temos que proteger a biodiversidade, fazendo uso de instrumentos ecológicos mais modernos que permitam aumentar renda dos que têm florestas nas suas terras”, afirmou Izabella. Por isso, acrescentou, o Brasil está buscando alternativas para não ter mais desmatamentos em florestas nativas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

Na manhã de hoje, a ministra participou de audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná.

“Estamos ouvindo a posição de agricultores familiares, conservacionistas e grandes produtores para que possamos avaliar se estamos no caminho certo para termos um Código Florestal moderno. A ideia é que ele resolva situações injustas do passado e propicie novas condições para a produção sustentável da agricultura brasileira e da economia florestal, além da conservação da biodiversidade.”

De acordo com a ministra, desde o ano passado o governo vem apresentando propostas para as alterações do Código Florestal. “Estamos em contato permanente com o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), autor do projeto que propõe a mudança, com deputados da bancada ruralista e ambientalistas para identificar alternativas para os problema apontados.”

Uma lei mais sólida, assinalou Izabella, evitará tragédias como a da região serrana do Rio, devastada por enxurradas e avalanches de terra no início deste ano. Ela estima que 90% dos prejuízos sofridos pelos municípios da região – quase mil pessoas morreram, cerca de 500 desapareceram e mais de 8 mil ficam desabrigados - ocorreram em consequência de ocupações inadequadas em área de preservação permanente.

Agora à tarde, Izabella se reúne com representantes do setor industrial, na Federação das Indústrias do Paraná, para ouvir sugestões ao novo Código Florestal. Presidentes de sindicatos e empresários do setor florestal vão pedir que o assunto seja tratado de maneira técnica e responsável.

Eles dizem que os empresários do setor florestal devem ser vistos como participantes ativos e corresponsáveis pelo desenvolvimento e o equilíbrio ambiental. Também reclamam do tratamento dado à cadeia produtiva, responsável pela produção da matéria-prima para as indústrias de móveis, celulose, papel e para fins energéticos.

De acordo com a Fiep, a indústria de base florestal é de grande importância para a economia do Paraná. O setor é composto por 6,2 mil empresas, que geram quase 100 mil empregos diretos. No ano passado, as exportações do segmento somaram US$ 1,183 bilhão.

O coordenador da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf- Sul), Neveraldo Oliboni - entidade que representa 150 mil agricultores familiares - entregou um documento à ministra sugerindo, entre outras medidas, a criação de uma política de pagamentos por serviços ambientais aos agricultores familiares.

Alterada para acréscimo de informação às 16h27 - Edição: João Carlos Rodrigues

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Seis anos após morte de Dorothy Stang, o que mudou ?



Brasília - O dia do aniversário de morte da missionária Dorothy Stang foi utilizado pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) para divulgar uma nota pública na qual pede às autoridades brasileiras que tomem providências para conter o crescimento da violência e do desmatamento em Anapu (PA).

Há seis anos, a irmã Dorothy foi assassinada em função de seu trabalho junto às famílias assentadas na região e de seu Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Esperança, que procurava aliar a agricultura familiar à convivência com a Floresta Amazônica. De lá para cá, acusa a CPT, a situação tem se agravado em Anapu e em outras regiões da Amazônia, causando 18 mortes de trabalhadores no campo - somente no Pará - em 2010.

“No mês de janeiro, conforme foi noticiado pela imprensa nacional, os assentados do PDS Esperança, onde Dorothy foi morta, bloquearam as estradas que davam acesso à área para impedir a continuidade da retirada ilegal de madeira. Com essa ação os assentados pretenderam chamar a atenção das autoridades para a completa falta de fiscalização e controle dos órgãos públicos na região”, diz a nota.

Após o episódio, uma audiência pública foi realizada e, segundo a CPT, a promessa de atender às reivindicações dos assentados procurou amenizar os ânimos.

A Comissão Pastoral da Terra acusa ainda madeireiras locais de cooptarem sindicatos de trabalhadores e famílias que vivem no assentamento, provocando ainda mais conflitos entre os assentados. Segundo a nota, o clima é ainda mais acirrado em função do estímulo governamental ao “agro e hidronegócios” e à mineração na região.

Para a CPT, as comunidades indígenas e camponesas da Amazônia não têm sido consideradas e nem as leis têm sido respeitadas pelo governo quando aprova projetos de infraestrutura, como a Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

Dorothy Stang foi morta em 2005 com seis tiros, aos 73 anos de idade, em uma estrada próxima a Anapu. Ela era americana naturalizada brasileira e prestava serviço pastoral na região. O mandante da morte foi o fazendeiro Vitalmiro Moura, conhecido como Bida, que passou por três julgamentos e foi condenado a 30 anos de prisão. Outras cinco pessoas foram acusadas de envolvimento no crime.

Da Agência Brasil

sábado, 12 de fevereiro de 2011

VERÃO NO RIO DE JANEIRO - NÃO É O RELÓGIO QUEM ESTÁ LOUCO


Asfalto, cimento, prédios colados sem deixar espaço para circulação do ar e pouquíssimas árvores. É verão no Rio de Janeiro, e, exceto na beira das praias e na área do Alto da Boa Vista, o calor é insuportável.